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Dicas gerais sobre pesca no Brasil
Onde ir pescar nesta imenso país? Não se preocupe. Separamos os lugares mais visitados por quem mais entende do assunto Pesca & Companhia.
Pesca & Companhia elegeu cinco destinos para que você possa escolher onde se aventurar. É bem verdade que “tucunaré” não é um lugar, e sim um peixe. Mas, oras, quem já tem certa familiaridade com a pesca sabe que trata-se de uma espécie muito querida e que, sozinha, movimento uma enorme cadeia produtiva, entre pousadas, produção de equipamentos, guias especializados…
Arrume as malas e boa pescaria!
Pantanal
Maior planície de inundação contínua do nosso planeta, santuário ecológico da humanidade, declarado Reserva da Biosfera pela Unesco em 2000, o Pantanal possui uma das biodiversidades mais ricas do mundo. Dono de uma beleza imensurável, o local tem cerca de 656 espécies de aves, 263 de peixes, 122 de mamíferos e 93 de répteis. Seu território chega a 250 mil km², sendo que mais de 80% fica no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. O restante está principalmente na Bolívia e uma pequena parte ao Paraguai.
As espécies mais procuradas são: Dourado, pacu, piraputangas, piaus e os peixes de couro, como jaús e pintados. A pesca de piranhas, entretanto, é bastante praticada, por exigir pouca prática e equipamentos simples (vara, linha e anzol).
Entre abril e setembro é o período mais propício para os pescarias, já que suas planícies não estão mais alagadas com as águas das cheias e os rios estão mais secos.
Para os amantes da pescaria, o que não falta são opções para hospedagem em hotéis e também nos barcos-hotéis, os quais permitem longos deslocamentos em busca dos melhores pontos de pesca.
Cidades de referência: Cáceres e Poconé, no Mato Grosso. Corumbá e Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul.*
DOURA DO PANTANAL
O dourado é a espécie mais procurada por quem vai ao Pantanal. É prudente preservá-lo!
Araguaia
O Rio Araguaia é conhecido por ser um dos mais piscosos do planeta. Corta o Estado de Goiás e faz divisa natural com Mato Grosso, Pará e Tocantins. Sua vastidão atrai pescadores de todo o mundo, que vão até lá por causa da grande variedade de cobiçadas espécies, como cacharas, piraíbas, tucunarés-azuis, pirararas, surubins-chicotes, pirarucus, pintados, aruanãs, apapás, cachorras, matrinxãs e bicudas.
Com a chegada das férias de julho, a região do Araguaia é tomada por milhares de turistas, que “adotaram” suas margens como praias. É durante esse período que a paisagem que margeia o rio se confunde com centenas de barracas e banhistas, os quais se aglomeram para desfrutar de sua água doce como um mar improvisado.
Os municípios com o maior número de turistas dispostos a conhecer as maravilhas do Araguaia são Aruanã e Luís Alves, além do distrito de São Miguel do Araguaia
As piraíbas são protagonistas na região do Araguaia
As piraíbas são as protagonistas na região do Araguaia. Vá preparado para uma longa e dura batalha.
Amazônia – Região Norte
Amazônia. Esta imensa floresta de 5.500.000 km² abrange parte dos territórios de nove países: Brasil, Peru, Colômbia, Venezuela, Equador, Bolívia, Guiana, Guiana Francesa e Suriname.
A quantidade de peixes que vivem naqueles rios maravilhosos ultrapassa a casa das três mil espécies. Todos os anos a região amazônica é tomada por centenas de pescadores ávidos por capturar os famosos tucunarés-açus. É durante os meses de setembro até fevereiro que as chuvas cessam, o nível dos rios baixa e suas águas saem da mata alagada. Todos esses fatores propiciam e facilitam a pesca dos maiores tucunas do planeta.
E, para satisfazer a grande demanda de pescadores do mundo todo, a rede de hotelaria da região disponibiliza uma vasta variedade de barcos-hotéis e pousadas para todos os gostos e com preços variados. Principalmente em Barcelos e em Santa Isabel, dois pontos de referência para os pescadores dessa espécie.
O tucunaré-açu é o "peixe dos sonhos" de muitos pescadores
O tucunaré-açu é o “peixe dos sonhos” de muitos pescadores. A temporada vai de setembro a março no Amazonas
Amazônia – Região Sul
Sim. A Amazônia pode ser dividida em duas regiões quando a referência é a pesca. Dentre todos os peixes, quando um pescador lembra esta região, logo vêm à cabeça os tucunarés-açus. Mas o Sul da Amazônia reserva emoções com outros bons protagonistas, os quais também proporcionam duelos inesquecíveis.
Que tal medir forças com gigantescas piraíbas e pirararas no Rio Teles Pires? E ver a carretilha fritar com as corridas dos redondos, como tambaquis, pacus e as cobiçadas pirapitingas? Por lá estão também as acrobáticas cachorras e bicudas, além de diversas espécies de tucunarés, das jatuaranas e das matrinxãs no Tapajós? E também os lendários trairões do Suiá-Miçu estão te esperando…
Diversas pousadas se instalaram nesta região e estão muito bem preparadas para recebê-lo, até com atendentes poliglotas. Isso porque boa parte do faturamento delas é oriundo dos “dólares” ou “euros” de milhares de estrangeiros que visitam o Brasil com o objetivo de fisgar o que tem de melhor dos nossos peixes.
Pirararas são fortes a ponto de quebrar linhas de 1 mm
Pirararas são fortes a ponto de quebrar linhas de 1 mm; arrisque uma pescaria no Rio Teles Pires
Tucunarés
Tucunaré não é um destino, mas a espécie merece um capítulo a parte, já que é a favorita de muitos pescadores. E mais: originários da bacia amazônica, os tucunas foram introduzidos em rios e represas de norte a sul do país. Sendo assim, encontra-los não costuma ser uma tarefa tão difícil, basta viajar um pouquinho.
Quando a busca é pelos tucunas azuis, amarelos e até mesmo o forte pinima, as referências pelo Brasil são: Serra da Mesa (GO), Ilha Solteira (SP), Presidente Epitácio (SP), Pereira Barreto (SP), Lago de Furnas (MG), Três Marias (MG), Barragem do Castanhão (CE), Rio Piqueri (MT), Rio Paraná (PR e SP) e em Tocantins, sobretudo no Lago do Peixe Angical e na Represa do Tocantins, na capital Palmas.
Os tucunarés movimentam um mercado “particular”, seja de equipamentos, seja de serviços de turismo.
Por: Pesca & Companhia
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